quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Município acéfalo?
Prefeito exonerou 289 comissionados, incluindo secretários municipais, que foram convidados a continuar na pasta sem remuneração...
Infelizmente é real em Ceará-Mirim/RN.
Prefeito exonera 289 comissionados
“Não há quem consiga fazer milagre”
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
Boa votação praticando o voto bom - 2010!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
O APAGÃO

Após problemas no Sistema Interligado Nacional, que envolveram o centro de carga Sudeste/Centro-Oeste, o país assistiu a desligamentos automáticos do sistema de transmissão que vincula Foz do Iguaçu a Tijuca Preto, e do sistema de transmissão e sub-transmissão dos Estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, isto é, um blecaute atingindo 18 Estado brasileiros. Os meandros desta questão tão interferente no cotidiano de cada um de nós revelam dois cenários de reflexão.
No primeiro, em curto prazo, destaca-se a necessidade de se estabelecer um processo de gestão que não apenas reconheça que a geração de eletricidade se desenvolve em uma ampla cadeia integrada de produção, mas que estabeleça mecanismos mais eficientes que acompanhem a operação e o desempenho de cada segmento de composição da cadeia de energia elétrica, onde uma Usina como a de Itaipu representa apenas um agente do segmento de produção, e somente chegará aos domicílios através de interações com os segmentos de transmissão (ponto nevrálgico do apagão de ontem) e de distribuição. No segundo, em longo prazo, evidencia-se mais uma vez o despertar para uma releitura da matriz ene rgética brasileira, que apesar da manutenção de seu perfil hídrico, poderia diversificar possibilidades estratégicas através de fontes alternativas, que reduzissem a responsabilidade do sistema hídrico, o que poderia, inclusive, representar uma redução da emissão de gases poluentes oriundos das hidrelétricas brasileiras.
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*Pós-Doutorando pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) da Universidade de São Paulo (USP) e Doutor em Desenvolvimento Socioambiental e Mestre em Planejamento do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Pará.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Mais uma morte "antes da hora"!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Da África para o Brasil!

Não vamos falar da crise do Sarney! Não!!! Vamos dar isso a mesma atenção que o referido Senador deu ao Brasil enquanto Presidente, ao seu estado de origem enquanto mandatário (Maranhão) e ao atual estado em que atua (Macapá), ou seja, vamos mudar de assunto.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Existe alguma crise com as escolas e os jovens?

Por Patricia Mendonça (Doutora
O levantamento foi feito em 267 municípios com mais de 100 mil habitantes. O quadro é assustador. No Brasil 46% das mortes dos adolescentes são por homicídio! Outros 25% são por causa naturais, e 23% por acidentes. Foi calculado o IHA, Índice de Homicídios na Adolescência, e o valor médio do IHA para os 267 municípios pesquisados é de 2,03 adolescentes mortos por homicídio antes de completar os 19 anos.
No ranking da violência da população jovem, destacam-se Foz do Iguaçu, na liderança, seguida de Governador Valadares e Cariacica. Entre as capitais, Maceió e Recife aparecem nos primeiros lugares.
Sem perspectivas na maior parte dos centros urbanos, a criminalidade acaba sendo um caminho quase natural de muitos jovens.
Isto nos leva evidentemente a nos indagar coisas do tipo: Por quê não investimos mais em educação? Por que não damos mais oportunidades a estes jovens?
Bem, tenho convivido com jovens nas salas de aula onde leciono. Talvez não seja uma amostra muito significativa, já que as instituições de ensino superior em que trabalho servem a jovens de classe média e média alta.
Mas, também acompanho de perto relatos de amigos que convivem com jovens em situação de exclusão, na qualidade de educadores, como minha mãe, que é professora de uma escola pública em Salvador, ou outras amigas, que são monitoras de projetos culturais ligados á profissionalização e complementação educativa, em ONGs,
Olhando mais de perto, talvez possam existir algumas similaridades.... Há uma grande inquietação entre os adolescentes na sala de aula.
Eu, que nem sou tão velhinha assim, fico pensando aqui com meus botões, como eles conseguem assistir aula, falar ao celular e ouvir os ipods ao mesmo tempo? Uma pergunta similar que minha mãe se faz na sua escola estadual lá em Salvador.
Além de me indignar com o fato de não receber a atenção que achava que deveria merecer como professora na sala de aula, fico também indignada com o fato de que, no relatório publicado pelo UNICEF e companhia, há a estonteante informação de que em cada 1000 brasileiros, 2 vão morrer assassinados antes de completar 19 anos!
E mais ainda, este estudo apareceu e sumiu na mídia com a mesma velocidade, sem que a opinião pública pudesse dar o devido espaço para a sua reflexão. O espaço era todo de Sarney, políticos corruptos e companhia.
Por fim, coloco aqui, então, minhas reflexões e indagações.
Algo parece estar fora do lugar com as instituições educacionais! Será que o mundo mudou e a escola não? O Marcelo Tass (do grande CQC!) observou que basta chegar na periferia e ver que as lan houses se multiplicam e que os jovens todos andam com pen drive pendurado no pescoço, virou sinônimo de status! Certamente passam quase o mesmo tempo, ou mais, na lan house, que na escola. Não deixam de atualizar seu Orkut nem um dia sequer! Marcelo Tass, queria acrescentar que também vi este fenômeno numa cidade de 20 mil habitantes no interior da Bahia.
E pensamos tanto em melhorar a educação e garantir o futuro de nossas crianças. Ocorre que depois elas crescem, tornam-se adolescentes, passam a desgostar ainda mais da escola e amar ainda mais o computador. Será que temos dado a devida atenção a eles? Quais são as políticas voltadas para a juventude que temos hoje?
Alô alô governantes e educadores, será que este seria um dos caminhos?